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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Chefe que não tem todas respostas é o que mais engaja

O líder é peça-chave para que a equipe tenha vontade de vestir a camisa, segundo Peter Handal, CEO da Dale Carnegie. Brasileiros estão no caminho certo.


Não há uma forma única para que as empresas engajem seus funcionários. Mesmo assim, três ingredientes não podem faltar. Pelo menos na opinião de Peter Handal, presidente da consultoria Dale Carnegie. 
E, para isso, a liderança tem um papel essencial. Para ter funcionários que vistam a camisa, os chefes diretos precisam ser próximos dos funcionários, afirma o especialista.
Eles devem ser "gestores cuidadosos, que tratam o empregado com respeito, dando um bom exemplo, comunicando honestamente e abertamente, e se interesse no funcionário como uma pessoa", descreve Handal. 
Mas isso não é tudo. A equipe principal de líderes deve gerar confiança. Como? A resposta é simples: basta guiar a empresa para a direção certa.
Por fim, os funcionários engajados são "orgulhosos de suas empresas e do que elas fazem". O método para conseguir isso não é muito complexo: a empresa deve, sim, ganhar dinheiro, mas sem se esquecer dos valores e de se importar com os profissionais, explica o executivo. 
De baixo para cima
Como se vê, o engajamento não nasce por geração espontânea - é necessário chefes capazes de impulsioná-lo. E, neste contexto, dois tipos de líderes emergem:  o que dita ordens "de cima para baixo" e o  "participativo". Todos os outros estilos, segundo ele, são variações desses dois.  
O primeiro diz respeito àquela pessoa que está no topo e diz "é assim que vamos fazê-lo", diz Handal. No segundo, estão os que trabalham "solicitando e incorporando os pontos de vista dos outros na organização". 
De acordo com ele, a liderança "de cima pra baixo" funciona somente em situações muito específicas, em que a pessoa que está no topo é "muito incomum, alguém que realmente conhece o negócio, onde quer levá-lo e como chegar lá". E que tem uma visão e uma personalidade agressiva.
Para ele, é na liderança participativa que está a ferramenta para garimpar engajamento. "As pessoas sustentam esta visão porque elas tiveram parte na sua criação". 
Mas não só.  "Ao buscar os pontos de vista dos outros, o líder tem um entendimento muito melhor do mundo em que ele opera", explica. A postura também gera um efeito nos funcionários, diz. "Eu não acho que sou inteligente demais para ter todas as respostas o tempo todo".
A lição, Handal diz ter aprendido com seu pai, que dizia que "niguém tem 100% do que é preciso para um trabalho".
A consequência deste tipo de postura é clara: "Se uma companhia trabalha bem esses três fatores, ela terá funcionários engajados. E se ela tem funcionários mais engajados, será mais lucrativa e bem-sucedida". 
No Brasil, o saldo desta combinação é positivo. Uma pesquisa da Dale aponta que, no país, 40% dos trabalhadores se dizem engajados. Entre os que se declaram desengajados, a fatia é de apenas 13%
Fonte: Exame.com



sexta-feira, 5 de julho de 2013

Estilos de liderança e seus resultados

Estilos de liderança e seus resultados
Existem várias teorias sobre os estilos de liderança. A finalidade desses estudos é estudar a relação do líder com seus subordinados e observar de que maneira o líder orienta sua conduta e seu estilo de liderança. Tem a finalidade também de expor as características e personalidades dos estilos de liderança.
Dos estudos sobre a teoria dos estilos de liderança, refere-se a três estilos. São eles: AUTOCRÁTICA, DEMOCRÁTICA e LIBERAL.
Abaixo, pode-se observar algumas características relacionadas a cada estilo de liderança citado.
AUTOCRÁTICA
  • Apenas o líder fixa as diretrizes, sem qualquer participação do grupo;
  • O líder determina as providências e as técnicas para a execução das tarefas, cada uma pôr vez, na medida em que se tornam necessárias e de modo imprevisível para o grupo;
  • O líder determina qual a tarefa que cada um deve executar e qual o seu companheiro de trabalho;
  • O líder é Dominador e é "pessoal" nos elogios e nas críticas ao trabalho de cada membro.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Dois ingredientes de sucesso para os líderes


Paixão e Compaixão 

A paixão te move, faz com que você acorde pela manhã, é o ingrediente que impulsiona você a mergulhar em seu trabalho e entregar resultados. Compaixão é quando você se dedica aos membros de sua equipe, é a manifestação de carinho e preocupação. Embora esses dois conceitos são de extrema importância para o sucesso dos líderes, eles não recebem igualmente importância. 
O ingrediente paixão é tratado com frequencia em vários artigos e livros sobre liderança. É comum ouvirmos que deve-se ter "paixão pelo trabalho" ou "paixão por entregar os resultados". Já quando procuramos o ingrediente compaixão vemos que não é dada a devida importância e quase nunca este ingrediente é lembrado na real essencia de seu significado. É claro que que muitas vezes este ingrediente vem camuflado como "dar atenção aos membros de sua equipe, ouvi-los, entende-los, etc", mas esta camuflagem nada mais é do que reduzir o seu valor real.

Na verdade, se você deseja trabalhar o valor paixão, ou seja, usá-lo como uma arma poderosa para motivar a sua equipe para conseguir algo sustentável, tem de fazê-lo com compaixão, reconhecendo e demonstrando sua crença de que as pessoas são importantes. E parece que para muitos líderes

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

As 5 principais missões de um líder proeminente

Li este arquivo através da recomendação de um presidente de uma empresa onde trabalhei e que admiro muito. Ao terminar de ler, me senti na obrigação de compartilhar...
segue o link:

Missões de um líder

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Liderança Sênior - Liderados Jovens - Como agir para atingir o sucesso da Equipe

Um General do exército americano compartilha o que aprendeu sobre liderança ao longo de suas décadas no serviço militar. Como você pode construir um senso de propósito compartilhado entre as pessoas de muitas idades e habilidades? Ouvindo e aprendendo - e abordar a possibilidade de falha.

Como comandar soldados em campo de batalha, fazendo com que eles acreditem e confiem em você sem ao menos estar presente.

O uso da tecnologia no comando de equipes - teleconferências, videoconferencia e a reinvenção na meneira de liderar.

Assistam ao depoimento do general neste vídeo:


quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

MODELO DE LIDERANÇA P2P

Estamos vivendo tempos mais que modernos, vivemos num mundo tecnológico onde tudo muda a cada instante.



O que conhecíamos como hierarquia empresarial (aquele modelo de pirâmide onde o chefe estava no topo e depois desciam os demais cargos) já não existe mais. Os jovens profissionais querem se relacionar com todos na empresa de uma forma igual, sem formalidades, e não adianta reclamar são frutos da nossa criação.



A pirâmide foi substituída pela rede. As relações não são mais hierárquicas, você queira ou não, hoje as empresas são grandes redes sociais.



Nas redes sociais as pessoas vão se conectando umas as outras usando diferentes critérios para isso, como por exemplo: compatibilidade musical, mesmo gosto por determinada comida, estilo de filmes, hobbies, etc. E com a mesma facilidade com que ingressam num grupo ou se conectam a uma pessoa, elas se desconectam.



Hoje vivemos esse mesmo fenômeno nas empresas, claro que ainda de forma não tão acentuada, mas já acontece.



Se você é líder tem que encantar os seus liderados para que eles se conectem a você. E como fazer isso? Taí o mistério...ou o segredo. Você deve descobrir o que os atrai e utilizar isso como “bandeira” de sua liderança. Segundo as pesquisas mais atuais, os jovens estão em busca de empresas que têm os mesmos valores ou valores parecidos aos deles, então identifique esses valores e potencialize-os.



Outro segredo: As redes sociais são mãos de duas vias, ao mesmo tempo em que os jovens se conectam (se fidelizam) eles também esperam algo em troca.



Vou chamar a liderança atual de liderança Peer-to-Peer (do inglês Par a Par) ou simplesmente liderança P2P. Peer-to-Peer é um formato de rede de computadores em que a principal característica é descentralização das funções convencionais de rede, onde o computador de cada usuário conectado acaba por realizar funções de servidor e de cliente ao mesmo tempo. Vejamos vários exemplos de líderes P2P – Kaaza, Ares, Shareaza, Emule e tantos outros, que atraem milhares de liderados (ou seguidores) e o que eles fazem para tornarem-se lideres de sucesso??? FACILITAM, este é o segredo do líder P2P, atraia e depois facilite. Facilite a interação, facilite a comunicação, facilite o acesso, facilite o desenvolvimento, facilite...facilite...facilite.

Líder P2P essa é a sua missão : FACILITAR

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Dois ingredientes de sucesso para os líderes

Paixão e Compaixão 

A paixão te move, faz com que você acorde pela manhã, é o ingrediente que impulsiona você a mergulhar em seu trabalho e entregar resultados. Compaixão é quando você se dedica aos membros de sua equipe, é a manifestação de carinho e preocupação. Embora esses dois conceitos são de extrema importância para o sucesso dos líderes, eles não recebem igualmente importância. 
O ingrediente paixão é tratado com frequencia em vários artigos e livros sobre liderança. É comum ouvirmos que deve-se ter "paixão pelo trabalho" ou "paixão por entregar os resultados". Já quando procuramos o ingrediente compaixão vemos que não é dada a devida importância e quase nunca este ingrediente é lembrado na real essencia de seu significado. É claro que que muitas vezes este ingrediente vem camuflado como "dar atenção aos membros de sua equipe, ouvi-los, entende-los, etc", mas esta camuflagem nada mais é do que reduzir o seu valor real.

Na verdade, se você deseja trabalhar o valor paixão, ou seja, usá-lo como uma arma poderosa para motivar a sua equipe para conseguir algo sustentável, tem de fazê-lo com compaixão, reconhecendo e demonstrando sua crença de que as pessoas são importantes. E parece que para muitos líderes esta etapa é muito difícil pois eles têm a consciência da importância dos membros da equipe mas acabam tornando-se incongruentes porque não acreditam e não conseguem viver este valor da compaixão.
Nesse sentido aqui estão algumas sugestões para desenvolver e alavancar essas duas características de liderança crítica dentro de si mesmo e sua equipe.
Para exaltar a paixão:
Estabeleça metas altas. Pessoas que amam o que fazem necessitam serem empurradas para ver quão alto e como elas podem voar. Ao definir objetivos ousados, você empurra e ao mesmo tempo motiva as pessoas a fazerem o seu melhor. O acompanhamento, a cobrança, o feedback, nesta situação, deve ser feito com compaixão (falamos disso mais a frente).
Atiçar o fogo. Dê feedback freqüente para que as pessoas saibam onde estão. Quando você observar que estão perdendo o foco, mostrar-lhes o caminho de volta para que eles possam aplicar o poder da paixão novamente. O seu feedback deve ser como pequenas doses de alcool jogadas na base do fogo. Se for na medida certa incandesce se for em excesso acaba queimando ao ponto de consumir todo o oxigênio ao redor e logo não se tornará sustentável.
Medir os resultados. Na paixão pelo trabalho, assim como a paixão no amor, as pessoas são muito intensas e não medem conseqüências. Por este motivo é muito importante para o líder, freqüentemente, mostrar para eles o que estão fazendo e o que aquele trabalho significa. Mostre como o que eles fazem irá trazer uma enorme significancia em relação às metas estabelecidas.
Para cultivar a compaixão:
Conheça os membro de sua equipe. Gestão é um processo de capacitar outros a terem sucesso, nomeadamente colocando-os em posições onde eles podem ter sucesso. Proporcionar-lhes orientação e, se for o caso, capacitação. 
Colocar as pessoas em primeiro. Procure maneiras de colocar este conceito em ação. Pergunte primeiro como as pessoas estão e depois como estão os seus trabalhos, mas seja sincero se você não consegue fazer e acreditar nisso, NÃO FAÇAConsidere horários flexíveis, tem pessoas que produzem mais no período da tarde (notívagos) e outras trabalham melhor pela manha. Não cobre horário, cobre a entrega do projeto. Procure maneiras de acomodar aqueles que querem trabalhar em tempo parcial, como os pais com crianças pequenas (home office). Cumprimente os membros de sua equipe olhando nos olhos, procure entregar a eles o que é importante à eles e não o que você considera importante (aqui estou falando de recompensa).
Seja solidário. Vibre, fique preocupado e comemore com os membro de sua equipe. Envolva-os nos projetos desde o inicio, faça entendê-los o porque da tarefa, eles precisam entender a tarefa como um todo. Pratique o empowerment com os membros de sua equipe, diga "Estou contigo", "Confio em você", "Nós somos uma equipe", não tenha medo de falar "Eu preciso de você", "Você é importante para este projeto, para esta empresa". 

A compaixão não pode ser subjetiva. Para mim ela é objetiva - A COMPAIXÃO é a compreensão do estado emocional de outrem -  Compaixão é alimentada a partir de dentro -, mas não produz qualquer efeito até você aplicá-la aos outros.

Alexandre Lopes
Sociólogo - Profissional de RH